segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Semana agitada
Essa semana foi agitada, e sei que fui uma blogueira ausente, mas a mãozinha não ajudou (vocês lembram quando ela ficou dodói ano passado). Pois é, ela me deixou na mão outra vez e tive que me dedicar apenas ao trabalho.
E justamente quando a novela do Código Florestal chegou ao fim, não foi o final feliz do governo. Primeira derrota da presidente, mas até que a votação desviou um pouco do assunto “Palocci”.
Pode ter desviado, mas ele não escapou e entregou a Procuradoria Geral da República explicações do seu patrimônio.
O caso do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, a derrota na votação do código florestal, aliados ao risco de inflação são apenas marolinha, ou vão incomodar muito a presidente Dilma Rousseff (PT).
Nós vamos continuar de olho.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
O preço do pedágio no Paraná é indefensável
Via Boca Maldita
“O que deveríamos discutir aqui hoje, deputado (Cezar Silvestri Filho), não é se o pedágio é bom ou é ruim. Acho que o pedágio, lamentavelmente, foi uma solução para as estradas do Paraná. Agora, o que é indefensável é o preço do pedágio. Este é indefensável”.
A declaração é do líder do PMDB na Assembleia, deputado Caíto Quintana, ao questionar nesta terça-feira (24) na Assembleia Legislativa, a possível prorrogação dos contratos com as concessionárias, conforme vem anunciando o Governo do Estado, num acordo para reduzir o preço das tarifas.
“Nós pagamos muito caro por um serviço que não corresponde sequer aquilo que arrecadamos”, disse Caíto. O deputado afirmo que não é simplesmente imaginar que o pedágio terá reduzido o valor em 20% ou 30%. “O que está em discussão é a prorrogação do contrato, porque ele está chegando no fim”, completou o parlamentar, em aparte ao deputado Cezar Silvestri Filho (PPS).
O líder do PMDB descartou qualquer possibilidade da população aceitar negociar uma prorrogação dos contratos do pedágio, “sem concorrência”, pela mesma taxa de retorno para as empreiteiras que hoje estão explorando. “Isso não significa discurso político. Isto significa olhar claramente o que devemos fazer. Mas sei que isso vai render muito”, declarou Caíto.
O líder do PMDB descartou qualquer possibilidade da população aceitar negociar uma prorrogação dos contratos do pedágio, “sem concorrência”, pela mesma taxa de retorno para as empreiteiras que hoje estão explorando. “Isso não significa discurso político. Isto significa olhar claramente o que devemos fazer. Mas sei que isso vai render muito”, declarou Caíto.
PSEUDO-ACORDO – Em sua intervenção, Caíto Quintana lembrou que o Governo do Estado nos últimos oito anos entrou com dezenas de ações na Justiça questionando os valores do pedágio e a não execução das obras.
Pelo acordo celebrado em 2000, na gestão do ex-governador Jaime Lerner, as concessionárias ganharam o direito de prorrogar o prazo para execução de obras como duplicação de trechos previstos para acontecer até 2008.
“Vossa Excelência (Silvestri) sabe que o Estado, por força daquela redução de 50% dada e que posteriormente o Estado perdeu na Justiça, houve um amento do pedágio e aí que criaram-se os tais degraus, que a cada aumento recuperava-se aquele tempo que ficou com o valor reduzido”, relatou.
“Portanto, este pseudo-acordo que houve no governo passado (gestão de Lerner), não houve. Pelo contrário, todas as vezes de reajuste, houve negativa do DER em conceder o aumento que as empreiteiras pedia, porém todos eles (reajustes) foram conquistados na Justiça, sem nem pestanejar”, afirmou.
domingo, 22 de maio de 2011
Que país é esse?
Nosso cenário político, na última semana, é de envergonhar. Nada de ser votado o Código Florestal, ministro proprietário da empresa de consultoria mais lucrativa do Brasil. E diante de toda essa palhaçada, medidas provisórias continuam empacadas.
Vou usar até uma expressão, muito lembrada por um amigo fã do Renato Russo.
Que país é esse?
Mas, aqui no Paraná as coisa não estão longe dos escândalos, como em Brasília.
Todos os dias eu me pergunto: O que mais pode acontecer na Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP)?
Tem também administrações públicas envolvidas em escândalos, com direito a primeira-dama acusada de comandar esquema de corrupção.
O governo e as concessionárias de pedágio negociando juntos à revisão de tarifas. Esse acordo de cavalheiros me parece estranho.
Diante de tanta confusão devemos continuar de olho. Espero que as novidades na próxima semana sejam bem melhores.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Consultoria
Tem coisas no cenário político que nunca vou entender. Não estou aqui para criticar o PT e sua proteção ao Ministro da Casa Civil Antônio Palocci, mas acho que nós, eleitores, fomos muito coniventes com seu retorno ao cenário político.
Nem o caso do caseiro lhe afastou do poder, foi eleito deputado e posteriormente retornou ao ministério.
E o que nós fizemos?
A campanha do contra não derrubou ele, mas ta na hora de reforçar a nossa insatisfação. Sou uma das defensoras das redes sociais, só que ela fica restrita a nós, usuários diários.
Em alguns momentos já usei essa expressão, mas já que a possibilidade de investigar o Palocci tá com cara de pizza e hora de repetir, ou de agir “Vamos botar o bloco na rua”.
Não sei se para vocês, eu tenho certeza, que essa história de consultoria dele e de outros ministros se chama tráfico de influência.
Chega dessa história de jeitinho brasileiro, se não foi reprovado antes, vamos nos mobilizar para ser derrubado agora.
Temos que ficar com os olhos mais atentos.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Rapidinhas do Paraná
Demorou, mas a Urbs (Urbanização Curitiba S/A) suspendeu o contrato com a Consilux, a qual operava os radares de Curitiba. Por enquanto a própria empresa de urbanização coordenará os equipamentos. A população tem que ficar de olho na próxima votação.
O ex-governador Orlando Pessuti anda com o pé na estrada, rumo ao interior. Mas, ao ser perguntando se corre o trecho na tentativa de fortalecer seu nome para as próximas eleições desconversa. Será?
O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, divulgou nova lista de fantasmas. Só que também comentou o sentimento de meia-culpa por não ter agido antes. Eu continuo sem entender o seu silêncio antigamente, seria por camaradagem ou interesses. Pelo jeito continuarei com a dúvida.
Tudo é possível na Assembléia Legislativa do Paraná, é funcionário fantasma, carro fantasma, e fantasma que apaga documentos do site da casa. Qual será o próximo absurdo a ser divulgado?
Tá feia a coisa na ALEP, mais um deputado de licença médica. Daqui a pouco na porta do gabinete deve ter a informação “Gabinete prejudicial à saúde”.
domingo, 15 de maio de 2011
E o código florestal ...
Me desculpem por na última semana ter sido uma blogueira ausente, mas comecei um estágio e ainda estou adaptando os meus horários.
Na nossa última conversa falamos do código florestal, e nos últimos dias o assunto continuou se arrastando e pelo jeito ainda vai dar o que falar.
Não sei se podemos chamar de picadeiro, ringue de vale-tudo ou casa de golpes. Acho que o correto é casa de golpes, já que redação é aprovada e, em seguida se altera e a baderna começa novamente.
O pior de toda essa palhaçada é que diversas medidas provisórias estão paralisadas, já que o acordo era priorizar a votação do código florestal.
Cada vez mais nós, eleitores, ficarmos no pé desses deputados. O código florestal não deve ser apenas interesse de ambientalistas e ruralistas, pois a manutenção do nosso meio ambiente contribui na nossa subsistência.
Vamos continuar de olho nos próximos capítulos dessa novela.
domingo, 8 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Código Florestal
A votação do Código florestal acabou adiada novamente, ela que já foi prevista para junho, acabou agendada nessa semana e agora dizem que será na próxima.
Enquanto isso os “ruralistas” e “ambientalistas” tentam defender o seu. A bancada ruralista está ansiosa para aprovação do novo código, o qual os beneficiará com a alteração dos critérios de recomposição da reserva legal.
Os ambientalistas tentarão nessa semana articular a alteração, já que são contrários aos novos critérios de definição das reservas.
Essa novela vai render muitos capítulos, mesmo com a declaração do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), de que o código será aprovado com ou sem acordo. Eu não acredito numa votação fácil, espero uma discussão mais ampla, esse assunto ainda vai dar o que falar.
Nós vamos continuar de olho.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Batalha
Estou um pouco ausente, mas ainda estou equilibrando meu retorno à faculdade, após a cirurgia, as atividades diárias e o Tôdeolho.
Alguns temas desde que me deparo com eles fico arrasada, hoje foi o número de pessoas em situação de extrema pobreza. A ministra do Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, divulgou que 16,7 milhões de brasileiros vivem em situação de extrema pobreza.
Somos 190 milhões a desigualdade é absurda, já que temos as pessoas apenas na situação de pobreza, as classes mais baixas, e só afunila até chegar aos poucos brasileiros em situação de riqueza.
Tanto se fala em combater a miséria, que o número me assustou talvez nos acomodamos com a nossa condição e esquecemos do outro. É hora de cobrarmos ações efetivas dos nossos políticos.
Pressão popular vence qualquer batalha, além de ficar de olho vamos ao combate.