Eu sou a mãe do Tô-de-olho, para os que chegaram aqui depois de 2013, não tiveram a honra de viver a era que eu ativamente vivi espalhando por aí meus comentários para o Cenário Político Estadual e Federal. Hoje, o fanatismo me causa medo de vir bater um papo aqui, portanto, aviso que não é para debaterem aqui, pois não vou entrar no jogo da discórdia. Além, de ser mãe do meu premiado blog (sim somos toP 3 no Prêmio Topblog) eu sou trabalhadora e professora do Sistema Único de Assistência Social, antes de vocês aí turma do PHD certificado pelo WhatsApp e Facebook, em Auxílio Brasil, eu vi nascer na prática os programas de transferência de Renda no Brasil e todas as legislações da Política Nacional de Assistência Social. Meu voto nunca foi secreto, apenas preservei minha sanidade mental, talvez nunca tenha sido tão Lula antes, talvez não serei mais, o futuro me dará essa resposta. Hoje, respiro aliviada, pois vejo a Democracia prevalecendo e Aleluia posso em paz dia 02 comemorar meu último aniversário nesse desgoverno. O post é a opinião pessoal da autora. Viva ao Lula nosso presidente.
domingo, 30 de outubro de 2022
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
domingo, 10 de maio de 2020
A histórica capa do jornal O Globo
Fonte: Jornal O Globo
E voltamos... Ainda não como antes... Com aquele Tô-de-olho à todo vapor... E você meu leitor deve estar se perguntando. Por onde andava esse blog que passou o impeachment, depois o mandato Temmer e logo mais as eleições em pleno silêncio. O silêncio talvez seja o reflexo de tempos, os quais me ronda muitas inseguranças.
Mas, enfim... Estamos aqui e hoje era impossível não falar nada diante dessa capa. E que capa... Ela me faz refletir o quanto o jornalismo é essencial, mesmo diante da fúria e ataques de tanto, ele sempre será o quarto poder enquanto estiver ali para cumprir a sua missão de informar.
Portanto, mesmo que nos mandem se calar. Jamais escolheremos o silêncio. Viva a democracia! Viva a Liberdade de Imprensa! Um salve a toda a redação do Jornal O Globo!
sábado, 26 de maio de 2018
Para refletir
Imagem Ilustrativa: Wikpédia |
Olá... Faz algum tempo que o Tô-de-olho não está de olho na
nossa conjuntura política... Mas, a garota por traz dos pitacos que por aqui
foram publicados não consegue conciliar as 1001 tarefas e manter um blog com
postagens atuais... Mas, quero que saibam que ela deseja muito isso...
Porém, hoje ela resolveu tirar um tempo, pois não podia de
deixar de dar o seu pitaco diante da Greve dos Caminhoneiros, que está
mostrando ao Brasil um exemplo de organização. Sim. É claro que sou favorável a
qualquer manifestação que tenha por princípio atingir aos governantes... Passei
muito tempo por aqui postando e defendendo a importância de colocar o bloco na rua
e lutar pelos seus direitos...
Mas, não posso me calar diante dos pedidos que vem pipocando
por aí... É triste para eu digitar isso... Inúmeros pedidos de intervenção
militar.... Meu Deus... Como assim...
Sou jornalista... E durante toda minha graduação me deparei
com a história de inúmeros colegas que a ditadura levou... Como Wladimir
Herzog, com qual ilustro este post com essa imagem que me choca e muito.., Mas,
precisamos relembrar isso a todo momento...
Não... Nenhum governo autoritário... Chegado ao poder por
meio de voto ou por intervenção... Nenhum
modelo de governo que te fere direitos é a solução para qualquer tipo de
problema...
Vivemos numa
sociedade que historicamente foi degradada por momentos políticos... Mas,
continuarei sempre defendendo os meus direitos de escolha....
Continuaremos sempre
de olho... E torcendo para que muitos abram os seus olhos....
quinta-feira, 13 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
E agora Dilma?
O governo de coalizão multipartidário, podemos compará-lo a uma bomba que em algum momento irá explodir. Mas, por esta a nossa presidente não esperava. O fiel PMDB vem chacolhando o PT e exigindo cada vez mais. Dilma, hoje, chegou a dizer que "O PMDB só me dá alegria".
Porém, enquanto a presidente buscava indicar a harmonia a bancada, mesmo longe do dia da independência, declarou que o PMDB é independente.
E agora Dilma?
Nos resta ficar de olho, porque capítulos agitados, tão próximo da partida da corrida presidencial podem bota fogo no jogo do poder.
E para ilustrar um pouquinho da base aliada uma charge do Zé Dassilva.
sábado, 8 de março de 2014
Todo o dia é (nosso) dia
Hoje, eu pensei em diversas coisas sobre como é ser mulher. E me perguntei quem é essa nova mulher? E como equilibramos tantas tarefas?
E pesquisando encontrei este texto incrível da Sandra Lia R. Franco, que compartilho com vocês. Vale a pena ficar de olho nele.
Todo dia é seu dia
Quem é essa mulher que acorda cedo e sai para o trabalho? Quem é essa mulher que trabalha incansavelmente em sua própria residência? Quem é essa mulher que trabalha fora, chega em casa e continua trabalhando? Afinal, quem é essa mulher? Não importa qual o seu destino, seu "estilo" de vida, importam, sim, os diversos papéis que essa mulher desempenha ao longo de sua existência.
É essa mulher que acorda e, para o café da manhã, veste-se de mãe, de esposa, tendo sempre em mente o que fará durante o dia, seja em casa, na rua ou no trabalho, delineia o seu dia numa fração de segundos. Termina o café e muda novamente de papel; assume, então, o papel de dona de casa, de executiva, de mãe, de empresária, de motorista dos filhos, de profissional liberal etc.
Se há uma reunião na escola das crianças, é ela quem deverá ir, pois é a mãe, e a mulher; mesmo quando o casal trabalha fora, não há diferença, "ela estará lá". Se adoece um dos filhos, provavelmente "ela" o levará ao médico, pois "ela" tem mais jeito, é ela quem geralmente se lembra de pequenos e importantes detalhes da infância... Se houver uma festinha no fim de semana, "ela" providenciará a lembrancinha e fará os arranjos necessários para que todos estejam adequadamente vestidos para representar a família.
Termina o dia. Todos voltam para casa e "ela", mais uma vez, muda de papel; agora vai tentar ser a professora dos filhos, é o momento da famosa lição de casa... e ela se irrita, fica nervosa, preocupa-se com o amanhã.
Chegou a hora do jantar... e, mais uma vez ela precisará assumir o papel de dona de casa, de mãe: "Você não se alimentou bem, precisa parar de comer besteira, tem que comer um pouco de verdura... É por isso que você vive com sono, está fraco, precisa se alimentar". Assume também o papel de esposa: "Você tem chegado muito tarde, parece cansado".
Anoitece. E essa mesma mulher assumirá outro papel: não poderá ser a mãe atenta e preocupada, não poderá ser a dona de casa exausta, não poderá ser a profissional eficaz, seu papel agora é diferente: transforma-se em amante de seu próprio companheiro; estará um pouco cansada talvez...
Durante a noite, dorme, descansa, porém estará sempre alerta ao menor ruído na casa: Será um filho chorando? Talvez seja o mais novo, seu pequeno adolescente que brigou com a namorada e não consegue dormir... Será que os mais velhos já chegaram? Estão todos em casa? Pode dormir sossegada? Fecha os olhos e, por vezes, se questiona: "Tenho dado atenção suficiente ao meu marido, aos meus filhos? E se meu filho não passar no vestibular? Como vou me desculpar no serviço, é a segunda vez que me ausento para levar um filho ao médico, mas eles são tão pequenos! E meu marido, ele anda tão calado, será algum problema de saúde? Amanhã, sem falta, vou marcar um consulta para ele também... E o meu novo projeto, será aprovado na empresa? Ah... preciso estar em casa antes das 19h00, é que mandei lavar a cortina da sala... Será que vai dar tempo?
Quantas perguntas ela se faz constantemente, quantas cobranças... Quantos papéis são assumidos diariamente por essa mulher? Quantas vezes ela estará apta a mudar de um papel para outro sem que este interfira negativamente naquele? Enfim, que é este "ser" que oscila entre as mais diversas autoridades e as submissões do seu dia-a-dia? Que imensa complexidade é esta mulher!
De geração em geração, de gestação em gestação, ela renasce e caminha lentamente. Com delicadeza e sensibilidade, porém firme em seus propósitos e perspicaz em suas observações ela vem, gradativa e adequadamente, se fortalecendo e abrindo novos horizontes.
E março foi o mês do aniversário dela. Não foi apenas um simples aniversário, foi o mês do DIA INTERNACIONAL DA MULHER, o dia da menina, da garota, daquela que trabalha fora, da dona de casa, da mãe, da esposa, enfim, daquela que sente orgulho de ser simplesmente MULHER. Vamos todos comemorar o dia dela. Porque todo dia é DIA DA MULHER.
Sandra Lia R. FrancoPsicóloga Clínica/OrganizacionalFonte: Federação Nacional de Secretários e Secretárias (www.fenassec.com.br)