Educação
Nesta quinta feira, 15 de março, as escolas do Paraná inteiro pararam suas atividades, que compõe a greve nacional convocada pela CNTE, em defesa do Piso, 10% do PIB para educação e carreira. Aproveitando o momento de relevância a nível nacional, os professores do Paraná todo se mobilizaram a favor do tema que envolve diretamente toda a sociedade, ao menos refletida em todas as esferas.
Professores, alunos, deram corpo a este movimento e saíram às ruas levantando pautas mais urgentes:
- A implantação de um terço da hora-atividade, como determinado pela Lei do
- Implantação do reajuste do Piso Nacional de 22,22 % na tabela de vencimentos dos professores do Paraná.
- Implantação do reajuste do Piso Nacional de 22,22 % na tabela de vencimentos dos professores do Paraná.
- Adequações na carreira dos funcionários da Educação.
- A criação de um novo serviço de atendimento à saúde dos servidores estaduais
- Luta nacional pela destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública.
Em Andirá:
Os professores e alunos se reuniram em frente à igreja Matriz, no período da manhã, para a concentração e organização do movimento. Cerca de 40 professores e 20 alunos saíram às ruas, para exclamar a comunidade a urgência e a relevância do caso. “O movimento não é nosso, a causa não é dos professores de Andirá, mas além de ser uma questão nacional, os 10% do PIB para a educação, o Paraná todo parou suas atividades docentes para enfrentar um problema que vão além das salas de aulas e questões salariais, e visa uma integração da sociedade”. Afirmou a professora Fernanda Abreu Carvalho, professora de Português.
Após a entrega de panfletos na rua mais movimentada da cidade, alguns professores foram para os veículos de comunicação local a fim de esclarecer o objetivo do movimento e garantem, que não há nenhum prejuízo pedagógico com a interrupção das atividades docentes neste dia 15 de março, data em que se reúnem também o Secretário da Educação, Flávio Arns, com representantes da APP Sindicato para o possível atendimento da pauta reivindicante. No dia 16 de março, as aulas retornam normalmente, e serão analisados os reflexos positivos do movimento.
Texto: Denise Corder Petrica
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