segunda-feira, 28 de junho de 2010

Retrospectiva


                                                                                 Roque Sponholz


A política paranaense na última semana construiu uma grande roda gigante, um sobe e desce sem fim. E mais 7 dias se passaram e nada de Osmar Dias (PDT-PR) resolver a sua posição.
Na segunda-feira passada Dias, o governador Orlando Pessuti (PMDB-PR), a cúpula petista, peemedebista e pedetista se reuniram em Brasília, e novamente o senador recuou, e nada foi firmado.
As conversas entre os partidos se mantiveram, e mesmo assim nada de uma definição. E o PSDB na cola do senador também para convencer o pedetista a desistir da candidatura, concorrer ao senado e apoiar ao ex-prefeito de Curitiba.
O que parecia ter definido a posição de Dias era o anúncio de que seu irmão, o senador Álvaro Dias, será o vice na chapa presidencial tucano. Ele não decidiu, o DEM reclamou e ficou tudo no ar, e tudo continuou do mesmo jeito. Ninguém sabe ao certo se terá um Dias na luta pela presidência e outro ao senado.
No último sábado tudo começou novamente a pipocar o pedetista em conversa com a cúpula peemedebista, e petista, e a tentativa de uma confirmação, Pessuti até marcou coletivas na esperança de um anúncio. Só que mais uma vez a indecisão, que tanto ronda o PDT, impediu uma confirmação.
O Domingo reservado as convenções do PMDB-PR e PT-PR demonstraram que todos aguardam a decisão do pedetista, pois adiaram suas decisões para a próxima quarta-feira (30), e continuam as conversações.
Será que o Dias pedetista vai com os Tucanos?
Ou vai com PMDB e PT depois de tantas conversas?
Enquanto não vemos o capítulo final do dramalhão que se tornou a política paranaense, estamos de olho.



Um comentário:

Anônimo disse...

Boa... dramalhão da política do Paraná é ótimo... boa análise..

Boca Maldita

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