sábado, 24 de abril de 2010

Dilmês


                                                                Roque Sponholz

A (pré) candidata a presidência Dilma Rousseff vem sendo reformulada pelo seu partido, mudou o jeito de vestir, a entonação de voz e até mesmo simplificou seu português, criaram o Dilmês. Este jeitinho que a petista adotou chega a incluir alguns deslizes ortográficos com a intenção de conquistar a população.
E agora resolveu adotar a idéia de Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, e se lançar candidata à presidenta, como se fosse um diferencial da sua candidatura da dos outros candidatos, a Folha Online entrevistou vários especialistas sobre o impacto que esse termo pode ter.
Alguns consideram desnecessário, já que os dicionários não consideram obrigatória a utilização do termo “presidenta”, outros acreditam ser um risco pois pode agradar aos eleitores, como pode causar estranheza. A professora Suzana Moreira de Lima disse que é o correto, e que isso pode romper com o machismo da língua, a discussão será aberta.
Mesmo sendo o uso correto da linguagem o meu ponto de vista é que usar este termo ou não é indiferente, pois mesmo usando sempre o termo no masculino nunca vi como discriminante.
Parece que os petistas estão querendo mesmo é enfeitar o pavão, como já vinham fazendo com a (pré) candidata, se isto é importante ou não para a eleição vamos ver só no resultado final.
Nós já estamos de olho nos (pré) candidatos.

Fonte: Uirá Machado/ Reportagem Local Folhaonline (http://www.folha.com.br/)



2 comentários:

Anônimo disse...

Excelente artigo, mostra o quanto artificial é a candidatura da Dilma, como foi o Lulinha Paz e Amor em 2002. Humberto Gebrim.

franklin Ribeiro disse...

Vergonhoso ver que escolheram para querer conduzir o Brasil uma pessoa que esta sendo moldada por um grupo de aloprados! Vergonha

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