quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Orçamento

                                                                                                   sponhozl.arq.br

Ontem, foi anunciado o corte de R$ 50 bilhões no orçamento, sei que todo mundo já viu isso nos sites de notícias, jornais impressos e telejornais, mas preciso comentar um pouquinho desse anúncio.
Para muitos o corte é sinal de má administração, mas para outros é sinal de que o governo tenta manter o equilíbrio econômico.
Uma das justificativas do corte é que o Congresso Nacional inflou a receita em R$ 20 bilhões, seria essa informação uma tentativa de mostrar que mesmo que tente ampliar o salário mínimo a posição do governo não irá mudar.
Também falam em rever subsídios dados na tentativa de suprimir a crise econômica no nosso país, fico pensando se essa alteração não pode conter a nossa produção, já que esses incentivos foram dados para estimula - lá e agora haverá o corte.
As principais vitrines do governo, os programas sociais e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), não sofrerão cortes, espero que saúde e educação também não, já que sofrem tantos problemas com o orçamento já estabelecido.
Nós resta ficar de olho, já que dizem que a contenção de gastos vai segurar a inflação e manter o superávit. Estaremos aqui no final do ano para conferir se deu certo. 

3 comentários:

Joao Moraes disse...

Oi Cíntia,
É difícil acreditar em qualquer promessa de
políticos. Do Executivo, Congresso ou Justiça...
Mas, temos que manter a esperança, né?
Bjos,
João
@jblm

Doido Di Caprio disse...

As repartições públicas federais já tem um péssimo atendimento, agora então eles irão piorar alegando que falta verbas devido aos cortes do governo...

Rompendo o Silêncio disse...

Conversa pra ingles ver.Vai sobrar para o povao os efeitos do corte.Duvido,que irao deixar de manter suas mordomias.
Todo governante quando assume fala em cortar gastos,tipo...nao contrata,diminui o cafezinho,o uso do telefone...mas e tudo balela.Quero ver eles mexerem na taxa de juros,o paraiso dos banqueiros.

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